A Petros participa ativamente das projeções macroeconômicas para diferentes indicadores e, com isso, vem obtendo reconhecimento do mercado. Desta vez, conquistamos o quinto lugar no ranking da Bloomberg para o PIB no primeiro trimestre, sendo a única Fundação a compor o seleto grupo – formado por grandes instituições financeiras, como bancos e assets –, que participa das projeções para a agência, que é referência para o mercado financeiro brasileiro e mundial. Em um período marcado por incertezas, o trabalho de análise de cenários macroeconômicos conduzido por nosso time tem sido imprescindível para a tomada de decisão, contribuindo para nosso objetivo de buscar a melhor rentabilidade para os investimentos. “As estratégias de investimentos e de gestão de riscos estão diretamente ligadas aos cenários macroeconômicos, que nos auxiliam no acompanhamento e na correção de rota, quando necessário, buscando a melhor rentabilidade para as ativos investidos”, destacou José Luciano da Silva Costa, gerente-executivo de Renda Fixa e Macroeconomia da Petros. “No auge da crise de 2020, muitos apostavam na recuperação em ‘U’, ou em ‘W’, e o nosso cenário-base antevia uma recuperação em ‘V’, o que acabou se concretizando”, complementou. Apenas em 2020, a Petros figurou em seis oportunidades no ranking da Bloomberg: IPCA mensal para agosto (5º lugar) e setembro (4º lugar) e IPCA interanual para agosto (3º lugar), setembro (3º lugar), outubro (5º lugar) e novembro (5º lugar). No ranking Top 5 do Banco Central, formado por instituições do mercado financeiro com projeções mais precisas, aparecemos em sete oportunidades, ficando em terceiro lugar no ranking do IGP-M de curto prazo em agosto, setembro, outubro e dezembro, mantendo a posição em janeiro deste ano. Em agosto, também fomos reconhecidos para o IPCA de curto prazo e, em maio, para o IGP-M de médio prazo e para a taxa de câmbio. Além disso, participamos do Prisma Fiscal do Ministério da Economia, figurando três vezes no ranking que apurou a projeção para Despesa Total do Governo Central em 2020. “Neste ano, o agravamento da pandemia nos meses de março e abril e as incertezas sobre o rumo fiscal do país impuseram novos desafios para a projeção de cenários macroeconômicos”, pontuou José Luciano. “A Petros segue confiando em seu time de analistas para oferecer aos gestores de investimentos os cenários mais precisos”. |