Fundamentais para a decisão de investimentos, as projeções da Petros seguem ocupando posição de destaque no mercado. Depois de conquistar, em 2019, o primeiro lugar do Ranking Top 5 anual, do Banco Central, para taxa Selic (a taxa básica de juros da economia) de curto prazo, a Fundação tem marcado posição também em 2020. Em agosto, apareceu duas vezes no ranking do BC, para IPCA e IGP- M, ambos de curto prazo, sendo a única Fundação a ocupar um lugar no seleto grupo formado por grandes instituições, como bancos, gestoras (assets) e consultorias especializadas em projeções macroeconômicas que participam do Boletim Focus. Em maio, a Petros já havia ficado entre as cinco melhores previsões para o IGP-M e a taxa de câmbio, ambos de médio prazo.
Considerando as projeções em 2020, a Petros está situada no primeiro quartil (25%) entre as instituições com maior acurácia nos seguintes indicadores: IPCA, IGP-M e taxa de câmbio, de curto prazo, e IGP-M e taxa de câmbio, de médio prazo.
As projeções realizadas pelas equipes técnicas são fundamentais para balizar as estratégias de investimentos, contribuindo para o processo decisório de alocação de recursos e para o bom desempenho dos investimentos. “O resultado confirma a consistência das projeções macroeconômicas da Petros, de extrema importância para a elaboração de cenários, principalmente neste momento desafiador para a gestão de ativos”, destaca o gerente de Análise Macroeconômica da Petros, Tarciso Gouveia.
Petros também está no Prisma Fiscal do Ministério da Economia
As projeções macroeconômicas da Petros também passaram a fazer parte do Prisma Fiscal do Ministério da Economia, já estando duas vezes no ranking que apurou a projeção para Despesa Total do Governo Central, do primeiro semestre de 2020 e, depois, no período de fevereiro a julho de 2020. O Prisma Fiscal é uma pesquisa mensal sobre as contas públicas, com a participação de diversas instituições: bancos, corretoras, gestoras e consultorias. |
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