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Boletim de Resultados PPSP - Fevereiro / 2017

PPSP tem resultado três vezes melhor que a meta atuarial de fevereiro


O Plano Petros do Sistema Petrobras (PPSP) registrou rentabilidade de 2,45% em fevereiro, desempenho três vezes melhor do que a meta atuarial do mês (0,81%). Com isso, nos dois primeiros meses de 2017, o plano acumula alta de 4,02%, bem acima do 1,67% esperado para o período.

O bom resultado de fevereiro foi puxado principalmente pela renda fixa (títulos públicos, privados e fundos), que subiu 4,19%, superando em muito o CDI, que serve como referencial de mercado e teve alta de 0,86%. Os títulos públicos tiveram rentabilidade expressiva de 4,93%. Em seguida, estão os privados (1,76%) e os fundos (0,87%).

A renda variável (ações negociadas em bolsa, fundos e participações em empresas) também influenciou o desempenho do plano em fevereiro, com alta de 1,27%, acompanhando a tendência do Ibovespa (3,08%) e do IBrX 100 (3,30%), que servem de referência. A carteira de giro avançou 1,52%, seguida pelos fundos (1,50%) e pelas ações em participações (1,24%).

Os empréstimos renderam 0,80%, praticamente o mesmo que a meta atuarial. Os investimentos estruturados, compostos por Fundos de Investimentos em Participações (FIPs), veículos de investimento em empresas ou projetos de empreendimentos, tiveram rentabilidade de 0,30%.

Já os imóveis registraram perda em fevereiro, com desempenho de -1,39%, devido a reavaliações de ativos que compõem esta carteira.
 

 Grandes Números – PPSP – Janeiro / 2017 – rentabilidade

* A rentabilidade total do plano é o retorno dos investimentos, descontados outros fatores que interferem no resultado, como por exemplo, despesas de custeio administrativo.

Grandes Números – PPSP – Fevereiro / 2017 – investimentos


Composição da carteira do PPSP (em %)

Grandes Números – PPSP – Fevereiro / 2017 – carteira de investimentos
 

Movimentação do PPSP em fevereiro


Grandes Números – PPSP – Fevereiro / 2017 – seguridade

Patrimônio de cobertura do plano (ativos): são todos os investimentos que o plano possui, mais outros recursos que ele tem a receber.

Compromissos futuros do plano (passivo): são os valores comprometidos com os pagamentos de benefícios de todos os participantes, seguindo o que está previsto no regulamento do plano.

Equilíbrio técnico: é basicamente a diferença entre os compromissos futuros e o patrimônio do plano. Sofre variações para mais ou para menos, de acordo com a movimentação desses compromissos e a rentabilidade dos investimentos. Quando os compromissos futuros ficam maiores que o patrimônio ocorre déficit. Quando a situação é inversa, há superávit.

Saiba mais: O déficit acumulado teve leve queda, passando de R$ 26,089 bilhões, em janeiro, para R$ 25,983 bilhões em fevereiro. Apesar da rentabilidade bem acima da meta, que elevou o patrimônio do plano, os compromissos futuros também cresceram. Isso aconteceu em função do reajuste salarial da Petrobras, com pagamento retroativo a setembro de 2016, impactando o plano de benefícios.
 

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