Investimentos do PPSP-NR têm rentabilidade de 4,14% em julho
Os investimentos do Plano Petros do Sistema Petrobras-Não Repactuados (PPSP-NR) tiveram rentabilidade em 4,14% em julho, bem acima da meta atuarial de 0,79% para o mês. A meta prevê o rendimento necessário para que o plano possa fazer frente a seus compromissos atuais e futuros.
O resultado foi influenciado principalmente pelo bom desempenho dos segmentos de renda fixa (títulos públicos e privados e fundos de renda fixa) e renda variável (ações negociadas em Bolsa, fundos de ações e participações em empresas).
Na renda variável, o ganho foi de 9,73% em julho, superior ao Ibovespa (8,88%), principal índice de referência do mercado. O Ibovespa registrou o melhor desempenho mensal desde janeiro. O destaque foi a carteira de participações em empresas, com alta de 10,84%, impulsionada pela forte valorização de BRF (25,83%), que representa 22% da carteira. As ações da Litel, que respondem por 38% dessa carteira, subiram 11,54%.
Com 62% dos investimentos do plano, as aplicações em renda fixa renderam 2,91%, variação bem superior ao CDI, de 0,54%, que é referência para o segmento. O bom desempenho foi puxado pelos títulos públicos “marcados a mercado”, que têm maior participação na carteira e registraram alta de 3,12% no mês. Esses papéis estão sujeitos a oscilações constantes de preço. Além disso, os títulos públicos “mantidos até o vencimento” avançaram 4,08% e a carteira de títulos privados subiu 1,53%.
Nos investimentos estruturados – compostos por Fundos de Investimentos em Participações (FIPs), veículos de investimento em empresas ou projetos de empreendimentos e fundos imobiliários —, a rentabilidade foi de 0,74% em julho. O resultado do grupo, que reúne cerca de 3% dos recursos do plano, foi puxado pelos fundos de private equity, que subiram 0,90% e respondem por 76% do segmento.
Com participação de 8,3% no plano, o segmento de imóveis teve rentabilidade de 0,98%. Com isso, o valor dessa carteira ficou em R$ 858 milhões. Já a carteira de empréstimos aos participantes – com uma parcela de 3% dos recursos do plano – rendeu 0,54%. Com esse resultado, o segmento alcançou R$ 310 milhões.
Resultado acumulado no ano
Os investimentos do Plano Petros do Sistema Petrobras-Não Repactuados (PPSP-NR) tiveram rentabilidade em 4,14% em julho, bem acima da meta atuarial de 0,79% para o mês. A meta prevê o rendimento necessário para que o plano possa fazer frente a seus compromissos atuais e futuros.
O resultado foi influenciado principalmente pelo bom desempenho dos segmentos de renda fixa (títulos públicos e privados e fundos de renda fixa) e renda variável (ações negociadas em Bolsa, fundos de ações e participações em empresas).
Na renda variável, o ganho foi de 9,73% em julho, superior ao Ibovespa (8,88%), principal índice de referência do mercado. O Ibovespa registrou o melhor desempenho mensal desde janeiro. O destaque foi a carteira de participações em empresas, com alta de 10,84%, impulsionada pela forte valorização de BRF (25,83%), que representa 22% da carteira. As ações da Litel, que respondem por 38% dessa carteira, subiram 11,54%.
Com 62% dos investimentos do plano, as aplicações em renda fixa renderam 2,91%, variação bem superior ao CDI, de 0,54%, que é referência para o segmento. O bom desempenho foi puxado pelos títulos públicos “marcados a mercado”, que têm maior participação na carteira e registraram alta de 3,12% no mês. Esses papéis estão sujeitos a oscilações constantes de preço. Além disso, os títulos públicos “mantidos até o vencimento” avançaram 4,08% e a carteira de títulos privados subiu 1,53%.
Nos investimentos estruturados – compostos por Fundos de Investimentos em Participações (FIPs), veículos de investimento em empresas ou projetos de empreendimentos e fundos imobiliários —, a rentabilidade foi de 0,74% em julho. O resultado do grupo, que reúne cerca de 3% dos recursos do plano, foi puxado pelos fundos de private equity, que subiram 0,90% e respondem por 76% do segmento.
Com participação de 8,3% no plano, o segmento de imóveis teve rentabilidade de 0,98%. Com isso, o valor dessa carteira ficou em R$ 858 milhões. Já a carteira de empréstimos aos participantes – com uma parcela de 3% dos recursos do plano – rendeu 0,54%. Com esse resultado, o segmento alcançou R$ 310 milhões.
Desempenho do plano X meta atuarial (%) | Julho | Acumulado no ano |
Investimentos do plano | 4,14 | 1,98 |
Meta atuarial | 0,79 | 6,33 |
Composição da carteira
62% Renda Fixa | 24% Renda variável | 3% Investimentos estruturados | 8% Imóveis | 3% Empréstimos |
Resultado por segmento (%) | Julho | Acumulado no ano |
Renda fixa | 2,91 | 3,59 |
Renda variável | 9,73 | -2,75 |
Investimentos estruturados | 0,74 | -0,95 |
Imóveis | 0,98 | 2,74 |
Empréstimos | 0,54 | 7,22 |
Categorias renda fixa e variável (%) | Julho | Acumulado no ano |
RENDA FIXA |
Renda fixa de longo prazo | 3,15 | 3,59 |
Crédito privado | 1,53 | 8,42 |
RENDA VARIÁVEL |
Governança | 10,84 | -3,98 |
Livre | 6,30 | 2,11 |
Referenciais (%) | Julho | Acumulado no ano |
CDI | 0,54 | 3,73 |
Ibovespa | 8,88 | 3,69 |