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Boletim de Resultados PP-2

Novembro/2019

  • Desempenho dos investimentos

    PP-2 tem rentabilidade de 0,51% em novembro

    A rentabilidade do Plano Petros-2 (PP-2) ficou em 0,51% em novembro, mês em que a meta atuarial era de 0,95%. A inflação do mês também foi de 0,51%. A meta prevê o rendimento necessário para que o plano possa fazer frente a seus compromissos atuais e futuros.

    O destaque entre os investimentos em novembro foi a renda variável — ações negociadas em Bolsa, fundos de ações e participações em empresas —, com cerca de 18% dos recursos do plano. A rentabilidade foi de 1,44%, superior à do Ibovespa, índice que é referência para o mercado de renda variável e subiu 0,95% no mês. Diferentes aplicações em renda variável apresentaram bom desempenho no mês. Os Fundos de Investimentos em Ações (FIAs) de gestão interna e terceirizada renderam 1,50% e a carteira de governança (empresas em que a Petros tem possibilidade de indicar conselheiros) obteve rentabilidade de 3,36%.

    Principal segmento do PP-2 (com cerca de 71% dos recursos), a renda fixa — títulos públicos e privados e fundos de renda fixa — teve rentabilidade de 0,37%, em linha com a variação de 0,38% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), referência do mercado. Ao longo do ano, a renda fixa vem superando o CDI. Em novembro, no entanto, o desempenho foi limitado pelo cenário externo, com aumento dos juros globais, impulsionados pela menor tensão comercial entre EUA e China e sinalização do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de interrupção dos cortes de juros. Tal movimento motivou o aumento nas taxas de juros em países emergentes como o Brasil – o que afetou negativamente o rendimento dos títulos públicos pré-fixados ou atrelados à inflação. A avaliação é que os investidores tendem a exigir taxa de juros mais elevadas para investir em países emergentes.

    A carteira de operações com participantes (empréstimos) rendeu 1,05% em novembro, enquanto o investimento estruturado — composto por Fundos de Investimentos em Participações (FIPs), veículos de investimento em empresas ou projetos de empreendimentos — permaneceu perto da estabilidade, com variação de -0,01%. Já o investimento imobiliário teve rentabilidade negativa de 2,35%.

    PP-2 acumula rentabilidade de 12,04% até novembro

    Até novembro, o PP-2 acumula rentabilidade de 12,04%, bem acima da meta atuarial de 8,17% e da inflação acumulada no período, de 3,12%.

    O rendimento da renda fixa no resultado acumulado nos 11 primeiros meses do ano chegou a 9,54%, quase o dobro do CDI no período, de 5,56%, que é referência deste mercado. O resultado no ano reflete a gestão ativa desses investimentos.

    Já a renda variável acumula ata de 25,40% até novembro, acima dos 23,15% do Ibovespa no período. A principal influência positiva veio dos FIAs de gestão interna e terceirizada, com rentabilidade de 25,93%. O resultado foi expressivo também na carteira de governança (25,37%) e nas ações de giro (em que a Petros não tem conselheiros, com alta de 32,10%).

    O investimento estruturado teve rentabilidade, até novembro, de 21,78%. Em igual período, as operações com participantes (empréstimos) valorizaram 9,74%, enquanto o investimento imobiliário teve rentabilidade de 0,54%.

    Desempenho do plano X meta atuarial Novembro Acumulado
    Investimentos do plano 0,51% 12,04%
    Meta atuarial 0,95% 8,17%

    Composição da carteira

    Gráfico carteira de investimentos
    71,65%
    Renda fixa
    18,52%
    Renda variável
    5,11%
    Estruturado
    1,56%
    Imobiliário
    3,16%
    Operações com participantes (empréstimos)

    Resultado por segmento Novembro Acumulado
    Renda fixa 0,37% 9,54%
    Renda variável 1,44% 25,40%
    Estruturado -0,01% 21,78x%
    Imobiliário* -2,35% 0,54%
    Operações com participantes (empréstimos)* 1,05% 9,74%
    * Os nomes das categorias de investimentos foram alterados para adequação à instrução normativa 4661, da Previc.

    Categorias renda fixa e variável Novembro Acumulado
    RENDA FIXA
    Renda fixa de longo prazo 0,47% 10,38%
    Crédito privado -0,26% 15,00%
    RENDA VARIÁVEL
    Participação mobiliária (em empresas) 3,36% 25,37%
    Curto/médio prazo 1,21% 25,78%

    Referenciais Novembro Acumulado
    CDI 0,38% 5,56%
    Ibovespa 0,95% 23,15%
    IPCA 0,51% 3,12%
  • Movimentação do plano

    O PP-2 encerrou novembro com 50.677 participantes, dos quais 46.965 ativos e 3.712 assistidos (aposentados e pensionistas). No mês, houve 54 novas concessões, como detalhado abaixo:

    Benefícios concedidos
    Aposentadorias Auxílios-doença Pensões por morte Pecúlios Novas concessões
    40 6 2 6 54
  • Resultado do plano

    O superávit acumulado do PP-2 foi de R$ 414 milhões em dezembro.

    Patrimônio de cobertura:
    R$ 26,123 bilhões
    (ativos)

    Todos os investimentos que o plano possui mais outros recursos que tem a receber.

    Compromissos futuros:
    R$ 25,709 bilhões
    (passivo)

    Valores comprometidos com os pagamentos de benefícios de todos os participantes, seguindo o regulamento do plano.

    Equilíbrio técnico: R$ 414 milhões

    Diferença entre compromissos futuros e patrimônio. Sofre variações para mais ou para menos, de acordo com a movimentação dos compromissos e a rentabilidade. Quando esses compromissos ficam maiores que o patrimônio ocorre déficit. Quando a situação é inversa, há superávit.

    RESUMO DO RESULTADO ACUMULADO (JAN-NOV 2019) R$ milhões
    Resultado acumulado em 31/12/2018 291
    IMPACTOS POSITIVOS (JAN-NOV)
    Resultado líquido dos investimentos 2.737
    Evolução dos fundos previdenciais 46
    Resultado previdencial (pagamento de benefícios menos recebimento de contribuições e atualização de contingências judiciais com perda provável) 1.706
    IMPACTOS NEGATIVOS (JAN-NOV)
    Evolução das provisões matemáticas (compromissos futuros) -4.366
    EQUILÍBRIO TÉCNICO 414

 

 

 

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